Mais
de duas mil pessoas participam do centenário de celebração da Festa da Santa
Cruz da Baixa Rasa. O evento, uma tradição, principalmente de moradores da
serra, reúne fiéis para celebração em favor do vaqueiro que se perdeu na
Floresta Nacional do Araripe, há mais de um século, e morreu de fome e sede. Os
festejos acontecem no próximo sábado.
O corpo foi encontrado, e, ao lado, estava o cavalo. A partir desse período, as pessoas passaram a visitar o túmulo e louvar pela alma do vaqueiro. Oficialmente, está sendo comemorado este ano os 100 anos da Festa da Baixa Rasa. Mas os moradores dizem que a tradição vem de bem mais longe, até mais de dois séculos. A missa celebrada no local tem pouco mais de duas décadas.
O evento entrou para o calendário festivo da região, por reunir grupos de tradição no local, além promover o turismo ecológico na Chapada. Pela área percorrida até o clarão dentro da floresta são mais de dois quilômetros, a pé. O trajeto normalmente é feito dessa firma, por haver fiscalização ambiental e não ter desmatamento na floresta. Praticamente todos os veículos ficam numa estrada mais distante e há a proibição de comercialização de bebidas alcoólicas.
Os grupos de tradição que estarão no dia da festa serão além dos irmãos Aniceto, a mestre da Cultura, Zulene Galdino, com o seu grupo; mestre Cirilo, com o maneiro pau; o reisado do mestre Aldenir, entre outros.
Várias barracas para venda de comidas típicas são instaladas no local, e supervisionadas pelos órgãos ambientais. A concentração dos cerca de 400 vaqueiros, do Ceará e Pernambuco, acontece logo cedo, na vila do Lameiro, mas grande parte das pessoas que não segue no cortejo, sai de casa até antes do amanhecer do dia, para os primeiros momentos de orações. Os cavaleiros normalmente chegam por volta das 9 horas.
O corpo foi encontrado, e, ao lado, estava o cavalo. A partir desse período, as pessoas passaram a visitar o túmulo e louvar pela alma do vaqueiro. Oficialmente, está sendo comemorado este ano os 100 anos da Festa da Baixa Rasa. Mas os moradores dizem que a tradição vem de bem mais longe, até mais de dois séculos. A missa celebrada no local tem pouco mais de duas décadas.
O evento entrou para o calendário festivo da região, por reunir grupos de tradição no local, além promover o turismo ecológico na Chapada. Pela área percorrida até o clarão dentro da floresta são mais de dois quilômetros, a pé. O trajeto normalmente é feito dessa firma, por haver fiscalização ambiental e não ter desmatamento na floresta. Praticamente todos os veículos ficam numa estrada mais distante e há a proibição de comercialização de bebidas alcoólicas.
Os grupos de tradição que estarão no dia da festa serão além dos irmãos Aniceto, a mestre da Cultura, Zulene Galdino, com o seu grupo; mestre Cirilo, com o maneiro pau; o reisado do mestre Aldenir, entre outros.
Várias barracas para venda de comidas típicas são instaladas no local, e supervisionadas pelos órgãos ambientais. A concentração dos cerca de 400 vaqueiros, do Ceará e Pernambuco, acontece logo cedo, na vila do Lameiro, mas grande parte das pessoas que não segue no cortejo, sai de casa até antes do amanhecer do dia, para os primeiros momentos de orações. Os cavaleiros normalmente chegam por volta das 9 horas.
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