A presidente Dilma Rousseff disse nesta quinta-feira que continuará
lutando para que a crise internacional, que deverá se prolongar por mais algum
tempo, não gere desemprego e recessão no Brasil.
Segundo ela, na reunião de cúpula do G20, grupo que reúne as maiores economias do mundo, realizada na Austrália na semana passada, a avaliação foi que os efeitos da crise vão perdurar por mais algum tempo.
"Lá ficou claro que os efeitos da crise econômica internacional vão persistir por mais algum tempo. Por isso, no Brasil nós devemos e vamos continuar lutando para que essa crise não se traduza em desemprego, recessão e sofrimento para os trabalhadores", disse a presidente em discurso na Conferência Nacional de Educação em Brasília.
Dilma deve anunciar nos próximos dias quem será o substituto de Guido Mantega no comando do ministério da Fazenda. O mercado defende uma mudança na atual política econômica, considerada muito intervencionista e pouco transparente na questão fiscal.
No discurso, contudo, Dilma indicou que não pretende fazer uma mudança radical na política econômica.
"Vou continuar coerente com o que penso e com o que temos feito pelo Brasil e pelos brasileiros nos últimos 12 anos", disse a presidente.
"Os votos que eu recebi foram votos claros, votos pela inclusão social, pelo emprego, pelo desenvolvimento, pela estabilidade política e econômica, por investimento maior na infraestrutura e na modernização do nosso país. E sobretudo, foram votos por mais investimento em educação", concluiu a presidente.
* Com informações da Reuters
Segundo ela, na reunião de cúpula do G20, grupo que reúne as maiores economias do mundo, realizada na Austrália na semana passada, a avaliação foi que os efeitos da crise vão perdurar por mais algum tempo.
"Lá ficou claro que os efeitos da crise econômica internacional vão persistir por mais algum tempo. Por isso, no Brasil nós devemos e vamos continuar lutando para que essa crise não se traduza em desemprego, recessão e sofrimento para os trabalhadores", disse a presidente em discurso na Conferência Nacional de Educação em Brasília.
Dilma deve anunciar nos próximos dias quem será o substituto de Guido Mantega no comando do ministério da Fazenda. O mercado defende uma mudança na atual política econômica, considerada muito intervencionista e pouco transparente na questão fiscal.
No discurso, contudo, Dilma indicou que não pretende fazer uma mudança radical na política econômica.
"Vou continuar coerente com o que penso e com o que temos feito pelo Brasil e pelos brasileiros nos últimos 12 anos", disse a presidente.
"Os votos que eu recebi foram votos claros, votos pela inclusão social, pelo emprego, pelo desenvolvimento, pela estabilidade política e econômica, por investimento maior na infraestrutura e na modernização do nosso país. E sobretudo, foram votos por mais investimento em educação", concluiu a presidente.
* Com informações da Reuters
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