O Instituto de
Estudos do Semiárido (IESA) e o Instituto Interdisciplinar Sociedade Cultura e
Arte (IISCA) da Universidade Federal do Cariri promovem nesta terça-feira, 25,
“Memórias do Casarão de José Ferreira Menezes – Cem Anos da Revolução de 14”,
evento que marca os 100 anos da Sedição. O casarão, construído em 1874, guarda parte
da memória da sedição e da história de Juazeiro.
Inicialmente, abrigou a coletoria do município e, depois, foi adquirido por José Ferreira de Menezes, amigo, secretário e advogado de Padre Cícero.
A professora Waléria Menezes Alencar, do curso de Administração Pública da UFCA, bisneta de José Ferreira Menezes, conta que o casarão passou a ser também espaço de convivência de Padre Cícero e de reuniões para a conflagração da sedição. Armas foram guardadas no quintal do casarão. Agora, reformado, pelo neto de José Menezes, Francisco Humberto, a ideia é criar um espaço de memória da região. “O evento é promovido pela UFCA e o projeto é que a universidade se aproprie do lugar para ações de pesquisa, ensino, extensão e cultura”, diz Waléria.
Localizado na rua Padre Cícero, 158, o casarão guarda documentos, móveis, fotografias, biblioteca e utensílios domésticos. “É um acervo importante para a memória da cidade. Lá havia até um cantinho para Padre Cícero armar sua rede e descansar”, lembra a professora. Além do acervo, foi montada no mezanino uma sala de projeção com mobiliário do primeiro cinema de Juazeiro, o Cine Eldorado.
A programação de abertura de “Memórias do Casarão de José Ferreira de Menezes – Cem Anos da Revolução de 14” começa às 19 horas, na terça, 25, com a palestra “Cem Anos da Revolução de 14”, da escritora Fátima Menezes, neta do José Ferreira. Em seguida a professora Polliana de Luna Barreto, do IESA, falará sobre “A Preservação do Patrimônio – Cultura Material e Imaterial” e, por fim, o professor Augusto Tavares, do curso de Administração Pública, da UFCA, abordará o tema “Gestão da Memória Social”. Uma visita guiada pelo casarão encerrará o evento.
Inicialmente, abrigou a coletoria do município e, depois, foi adquirido por José Ferreira de Menezes, amigo, secretário e advogado de Padre Cícero.
A professora Waléria Menezes Alencar, do curso de Administração Pública da UFCA, bisneta de José Ferreira Menezes, conta que o casarão passou a ser também espaço de convivência de Padre Cícero e de reuniões para a conflagração da sedição. Armas foram guardadas no quintal do casarão. Agora, reformado, pelo neto de José Menezes, Francisco Humberto, a ideia é criar um espaço de memória da região. “O evento é promovido pela UFCA e o projeto é que a universidade se aproprie do lugar para ações de pesquisa, ensino, extensão e cultura”, diz Waléria.
Localizado na rua Padre Cícero, 158, o casarão guarda documentos, móveis, fotografias, biblioteca e utensílios domésticos. “É um acervo importante para a memória da cidade. Lá havia até um cantinho para Padre Cícero armar sua rede e descansar”, lembra a professora. Além do acervo, foi montada no mezanino uma sala de projeção com mobiliário do primeiro cinema de Juazeiro, o Cine Eldorado.
A programação de abertura de “Memórias do Casarão de José Ferreira de Menezes – Cem Anos da Revolução de 14” começa às 19 horas, na terça, 25, com a palestra “Cem Anos da Revolução de 14”, da escritora Fátima Menezes, neta do José Ferreira. Em seguida a professora Polliana de Luna Barreto, do IESA, falará sobre “A Preservação do Patrimônio – Cultura Material e Imaterial” e, por fim, o professor Augusto Tavares, do curso de Administração Pública, da UFCA, abordará o tema “Gestão da Memória Social”. Uma visita guiada pelo casarão encerrará o evento.
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