José Maria Marin recebeu propinas de R$
2 milhões por ano de parceiros comerciais para a realização da Copa do Brasil
enquanto foi presidente da CBF. Na manhã de ontem (27), ele foi um dos presos na
Fifa pela polícia suíça e
à pedido do FBI, a Agência Federal de
Investigação dos Estados Unidos.
Segundo a investigação americana, a CBF
cobrou propinas de parceiros para que tivessem o direito de transmissão dos
eventos. O valor, porém, subiu quando Marin assumiu a presidência, em
2012. Marco Polo Del Nero, presidente
atual da CBF, saiu em defesa de Marin, alegando que todos os contratos eram da
época de Ricardo Teixeira.
fonte: DN
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