O trabalho forçado rende lucros anuais ilegais de US$ 150 bilhões, afirma um estudo divulgado nesta segunda-feira (19) pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), que revela que mais da metade das vítimas é formada por mulheres.
O relatório se baseia em dados primários, não em estimativas, e, pela primeira vez demonstra a correlação entre trabalho forçado e pobreza.
O trabalho forçado tem como base um elemento de coação, ou seja, exercer uma atividade sem consentimento prévio e sem a possibilidade de deixar de realizá-la.
Segundo as estimativas mundiais da OIT, ao redor de 55% das vítimas são mulheres, exploradas sexualmente e no trabalho doméstico.
Outra conclusão da OIT é que 44% das vítimas são migrantes, internos ou externos.
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