Na última segunda-feira (26), a presidente Dilma
Rousseff convocou os principais articuladores da sua campanha à reeleição para
uma reunião. O encontro, realizado em Brasília, teve a presença do
ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, do ministro da Secretaria de
Relações Institucionais da Presidência, Ricardo Berzoini, e do presidente
nacional do Partido dos Trabalhadores, Rui Falcão.
Durante o debate sobre os acordos e atritos que vêm ocorrendo entre os partidos da base de apoio da presidente nos Estados, Mercadante lançou a proposta de rifar as candidaturas do PT ao Governo de Goiás, que tem Antônio Gomide como pré-candidato, e ao Senado no Ceará, onde o apoio é ao nome do deputado federal José Guimarães, vice-presidente nacional da legenda. A estratégia agradaria aos aliados locais, como os irmãos Ferreira Gomes.
No entanto, a solução apresentada foi duramente rechaçada por Rui Falcão, que garantiu que as candidaturas próprias do PT são irrevogáveis, referindo-se principalmente à participação de Guimarães na chapa majoritária cearense. A defesa ganhou o apoio da presidente Dilma, que encerrou o assunto pedindo mais discernimento a Mercadante.
Durante o debate sobre os acordos e atritos que vêm ocorrendo entre os partidos da base de apoio da presidente nos Estados, Mercadante lançou a proposta de rifar as candidaturas do PT ao Governo de Goiás, que tem Antônio Gomide como pré-candidato, e ao Senado no Ceará, onde o apoio é ao nome do deputado federal José Guimarães, vice-presidente nacional da legenda. A estratégia agradaria aos aliados locais, como os irmãos Ferreira Gomes.
No entanto, a solução apresentada foi duramente rechaçada por Rui Falcão, que garantiu que as candidaturas próprias do PT são irrevogáveis, referindo-se principalmente à participação de Guimarães na chapa majoritária cearense. A defesa ganhou o apoio da presidente Dilma, que encerrou o assunto pedindo mais discernimento a Mercadante.
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