Proprietária da empresa que elaborou o projeto para
que a prefeitura de Juazeiro do Norte adquirisse empréstimo de R$ 50 milhões
através do programa PMAT*, Zoraia Rodrigues Cavalcante esteve na sessão da
Câmara de Vereadores na tarde desta quinta-feira (6) onde, por alguns minutos,
falou sobre o projeto que tem o custo de um milhão e reais ao município.
“Em linhas gerais, esses recursos são para a modernização administrativa e fiscal, para tornar a máquina mais azeitada para que possa realmente funcionar, tenha as ferramentas de gestão e que Juazeiro possa ficar realmente no nível desse polo que é”, resumiu Zoraia.
A empresária foi, então, questionada pelos parlamentares em diversos aspectos, dos técnicos como equipamentos e tecnologias aos gastos a serem efetuados por meio deste empréstimo para a modernização. Para o vereador Darlan Lobo (PMDB) esse valor poderia ser empregado em áreas mais urgentes.
“Estão colocando a carroça na frente dos bois (...) é jogar dinheiro no lixo. Jogar o dinheiro que está precisando para outros benefícios (...) para uma cidade que precisa organizar algumas coisas que ficaram para trás”, disse o parlamentar.
Tarso Magno (PR) cobrou a presença da secretária Zarele Catonho titular da Segest (Secretaria Municipal de Gestão). “A senhora chegou aqui e falou um questão técnica, mas a gente precisa saber amiúde como é que estão as receitas do município e daí a importância de a secretária vir aqui”.
O vereador Normando Sóracles se postou terminantemente contra a aquisição do empréstimo, ressaltando que a ida da empresária não elucidou as dúvidas dos parlamentares e da população. Segundo Normando, somente de juros a cidade teria pagar quase sessenta mil a cada três meses e parcela mensal de trezentos mil.
“Nós não temos condições no momento em que juntar o juro mais o principal vai dar uma bagatela mensal de R$ 300 mil e esse município vai ficar inadimplente e, ele estando inadimplente, não vêm mais dinheiro federal, estadual, vai cair nas costas do trabalhador que passa o mês todo para trabalhar”.
“Em linhas gerais, esses recursos são para a modernização administrativa e fiscal, para tornar a máquina mais azeitada para que possa realmente funcionar, tenha as ferramentas de gestão e que Juazeiro possa ficar realmente no nível desse polo que é”, resumiu Zoraia.
A empresária foi, então, questionada pelos parlamentares em diversos aspectos, dos técnicos como equipamentos e tecnologias aos gastos a serem efetuados por meio deste empréstimo para a modernização. Para o vereador Darlan Lobo (PMDB) esse valor poderia ser empregado em áreas mais urgentes.
“Estão colocando a carroça na frente dos bois (...) é jogar dinheiro no lixo. Jogar o dinheiro que está precisando para outros benefícios (...) para uma cidade que precisa organizar algumas coisas que ficaram para trás”, disse o parlamentar.
Tarso Magno (PR) cobrou a presença da secretária Zarele Catonho titular da Segest (Secretaria Municipal de Gestão). “A senhora chegou aqui e falou um questão técnica, mas a gente precisa saber amiúde como é que estão as receitas do município e daí a importância de a secretária vir aqui”.
O vereador Normando Sóracles se postou terminantemente contra a aquisição do empréstimo, ressaltando que a ida da empresária não elucidou as dúvidas dos parlamentares e da população. Segundo Normando, somente de juros a cidade teria pagar quase sessenta mil a cada três meses e parcela mensal de trezentos mil.
“Nós não temos condições no momento em que juntar o juro mais o principal vai dar uma bagatela mensal de R$ 300 mil e esse município vai ficar inadimplente e, ele estando inadimplente, não vêm mais dinheiro federal, estadual, vai cair nas costas do trabalhador que passa o mês todo para trabalhar”.
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