O otimismo da presidente Dilma Roussef sobre as chances de
manter sua base aliada no Ceará acabou. O governador Cid Gomes junto com seu
irmão Ciro Gomes e o presidente da Assembleia, Zezinho Albuquerque, suportaram
bem as pressões de Dilma para abandonar o projeto de lançar uma candidatura própria
do PROS ao Abolição e apoiar o nome do senador Eunício Oliveira a governador do
Estado.
Em entrevista concedida hoje (30) ao colunista Ilimar Franco, de O Globo, Cid não descartou apoiar o nome de Eunício mas frisou que sua decisão só acontecerá em junho. "A nossa estratégia é esperar a oposição”. O prazo dado pelo senador do PMDB acaba hoje e no máximo poderia ser elastecido por mais 10 dias. Cid não admite rever seu calendário de decisões. Sua definição sobre quem terá seu aval na corrida ao Governo do Ceará só será anunciado depois da metade de junho.
No encontro que o governador Cid e seu irmão Ciro tiveram com a presidente da República com o testemunho do ministro Aloísio Mercadante, Dilma fez uma análise para o Governador cearense sobre a importância de manter sua base – PROS, PT e PMDB – aliada em torno do nome de Eunício.
Cid Gomes rebate que na reunião tenha ocorrido a proposta presidencial dele indicar o vice-governador e o candidato ao Senado, ficando para Dilma a vaga de primeiro suplente de senador. Isso não teria ocorrido. Cid e a presidente discutiram a sucessão em alto nível. Debateram teses. Na ocasião, Cid disse a Dilma: “ Não descarto apoiá-lo (Eunício). Mas tenho situações para administrar. O PROS é maior do que o PMDB, e tem gente no meu partido que quer ser candidato (a governador).”
Sobre a preocupação presidencial com sua maioria no Ceará, tanto Cid quanto Ciro Gomes a tranquilizaram. Cid declarou no encontro que: "Lá (no Ceará) a senhora tem seis vezes mais votos do que os dois candidatos da oposição (Aécio Neves e Eduardo Campos)”
Em entrevista concedida hoje (30) ao colunista Ilimar Franco, de O Globo, Cid não descartou apoiar o nome de Eunício mas frisou que sua decisão só acontecerá em junho. "A nossa estratégia é esperar a oposição”. O prazo dado pelo senador do PMDB acaba hoje e no máximo poderia ser elastecido por mais 10 dias. Cid não admite rever seu calendário de decisões. Sua definição sobre quem terá seu aval na corrida ao Governo do Ceará só será anunciado depois da metade de junho.
No encontro que o governador Cid e seu irmão Ciro tiveram com a presidente da República com o testemunho do ministro Aloísio Mercadante, Dilma fez uma análise para o Governador cearense sobre a importância de manter sua base – PROS, PT e PMDB – aliada em torno do nome de Eunício.
Cid Gomes rebate que na reunião tenha ocorrido a proposta presidencial dele indicar o vice-governador e o candidato ao Senado, ficando para Dilma a vaga de primeiro suplente de senador. Isso não teria ocorrido. Cid e a presidente discutiram a sucessão em alto nível. Debateram teses. Na ocasião, Cid disse a Dilma: “ Não descarto apoiá-lo (Eunício). Mas tenho situações para administrar. O PROS é maior do que o PMDB, e tem gente no meu partido que quer ser candidato (a governador).”
Sobre a preocupação presidencial com sua maioria no Ceará, tanto Cid quanto Ciro Gomes a tranquilizaram. Cid declarou no encontro que: "Lá (no Ceará) a senhora tem seis vezes mais votos do que os dois candidatos da oposição (Aécio Neves e Eduardo Campos)”
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