Em visita ao
sertão nordestino para vistoriar as obras da transposição do Rio São Francisco,
a presidente Dilma Rousseff reconheceu nesta terça-feira (13) que houve atrasos
no empreendimento, mas atribuiu a demora para concluir o projeto ao fato de a
complexidade da construção ter sido subestimada. Ela não especificou quem
subestimou o empreendimento.
"Acho que houve também uma subestimação da obra. Não acredito que uma obra desta, em outro lugar do mundo, leve dois anos para ser feita. Nem tampouco um ano, nem tampouco três", disse a presidente.
"É uma obra bastante sofisticada. Implica num tempo de maturação. Eu não estou negando que houve atrasos. Houve atrasos porque também acho que se superestimou muito a velocidade que poderia ter, minimizando a sua complexidade", complementou.
A construção da obra que levará água do Rio São Francisco a regiões historicamente atingidas pela estiagem começou em 2007. O projeto de transposição tem extensão total de 469 quilômetros e a estimativa é que 11,6 milhões de pessoas sejam atendidas com fornecimento de água em cidades do Ceará, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte.
A previsão do governo federal, segundo o ministro da Integração Nacional, Francisco Teixeira, é que as obras fiquem prontas até dezembro do ano que vem.
"Acho que houve também uma subestimação da obra. Não acredito que uma obra desta, em outro lugar do mundo, leve dois anos para ser feita. Nem tampouco um ano, nem tampouco três", disse a presidente.
"É uma obra bastante sofisticada. Implica num tempo de maturação. Eu não estou negando que houve atrasos. Houve atrasos porque também acho que se superestimou muito a velocidade que poderia ter, minimizando a sua complexidade", complementou.
A construção da obra que levará água do Rio São Francisco a regiões historicamente atingidas pela estiagem começou em 2007. O projeto de transposição tem extensão total de 469 quilômetros e a estimativa é que 11,6 milhões de pessoas sejam atendidas com fornecimento de água em cidades do Ceará, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte.
A previsão do governo federal, segundo o ministro da Integração Nacional, Francisco Teixeira, é que as obras fiquem prontas até dezembro do ano que vem.
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