Os passageiros que fazem uso do Metrô do Cariri como
principal meio de locomoção entre as cidades de Crato e Juazeiro do Norte,
especialmente dentro do território juazeirense, constantemente têm reclamado do
forte calor dentro dos veículos.
A sensação térmica no interior dos VLT’s (Veículos Leves sobre Trilhos) chega aproximadamente a quarenta graus, especialmente nos horários de maior incidência de raios solares que provoca o aumento da temperatura entre 10 horas da manhã e três da tarde.
“É uma verdadeira sauna”, afirma a estudante Ana Maria que por duas vezes diariamente precisa ir e voltar ao colégio.
“A gente toma banho em casa para ir para o trabalho, mas chega lá banhada de suor de tanto calor dentro desse trem. Há tempos que esses ar-condicionados não funcionam”, diz a secretária Ingrid Ferreira.
Os ascensoristas do metrô orientam os usuários a assentarem-se nas extremidades dos veículos onde a sensação térmica é um pouco mais amena próximo às cabines dos maquinistas em que o ar-condicionado funciona em perfeito estado.
O Site Miséria tentou o contato com a assessoria de imprensa da MetroFor, companhia que administra o Metrô do Cariri, que repassou o contato para o responsável local. No entanto, o número de celular que foi repassado ao site encontrava-se desligado até o fechamento desta matéria.
A sensação térmica no interior dos VLT’s (Veículos Leves sobre Trilhos) chega aproximadamente a quarenta graus, especialmente nos horários de maior incidência de raios solares que provoca o aumento da temperatura entre 10 horas da manhã e três da tarde.
“É uma verdadeira sauna”, afirma a estudante Ana Maria que por duas vezes diariamente precisa ir e voltar ao colégio.
“A gente toma banho em casa para ir para o trabalho, mas chega lá banhada de suor de tanto calor dentro desse trem. Há tempos que esses ar-condicionados não funcionam”, diz a secretária Ingrid Ferreira.
Os ascensoristas do metrô orientam os usuários a assentarem-se nas extremidades dos veículos onde a sensação térmica é um pouco mais amena próximo às cabines dos maquinistas em que o ar-condicionado funciona em perfeito estado.
O Site Miséria tentou o contato com a assessoria de imprensa da MetroFor, companhia que administra o Metrô do Cariri, que repassou o contato para o responsável local. No entanto, o número de celular que foi repassado ao site encontrava-se desligado até o fechamento desta matéria.
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