nternado na UTI do Hospital de Messejana desde a quinta-feira (17), à espera de um transplante de pulmão, o ex-goleiro do Fortaleza e Ceará, Luiz Francisco do Rego, conhecido como Lulinha, faleceu na noite deste domingo (27), devido a uma infecção generalizada, de acordo com informações de funcionários do hospital.
O ex-atleta enfrentava uma fibrose intersticial pulmonar, diagnosticada há dois anos atrás. A doença comprometia a capacidade dos pulmões do ex-jogador, que só podia ser corrigido com a realização de um transplante.
O velório do ex-atleta, aberto ao público, será realizado na funerária Paz Eterna, na rua Júlio Siqueira,854, no bairro Joaquim Távora, às 9 horas, desta segunda-feira (28). Na noite deste domingo (27), o velório será restrito à família, conforme informou a filha de Lulinha, a jornalista Kézia Diniz, por telefone.
“Ele será cremado, porque era o que ele queria”, completou Kézia. A data da cremação não foi informada pela família.
No seu blog, Política com K, a jornalista publicou uma nota com esclarecimentos sobre a morte de Lulinha, além de várias mensagens em homenagem ao pai. Segue um trecho da homenagem:
“Meu pai foi um guerreiro. Lutou muito contra a doença e mostrou força e uma fé fora do comum. Ele brigou para viver. E foi justamente a vontade de viver que ele sempre demonstrou que nos encheu de esperança por todos esses dias. Meu pai sempre foi um campeão. E até o fim nos deu muitos motivos para ter orgulho dele.”
O ex-atleta enfrentava uma fibrose intersticial pulmonar, diagnosticada há dois anos atrás. A doença comprometia a capacidade dos pulmões do ex-jogador, que só podia ser corrigido com a realização de um transplante.
O velório do ex-atleta, aberto ao público, será realizado na funerária Paz Eterna, na rua Júlio Siqueira,854, no bairro Joaquim Távora, às 9 horas, desta segunda-feira (28). Na noite deste domingo (27), o velório será restrito à família, conforme informou a filha de Lulinha, a jornalista Kézia Diniz, por telefone.
“Ele será cremado, porque era o que ele queria”, completou Kézia. A data da cremação não foi informada pela família.
No seu blog, Política com K, a jornalista publicou uma nota com esclarecimentos sobre a morte de Lulinha, além de várias mensagens em homenagem ao pai. Segue um trecho da homenagem:
“Meu pai foi um guerreiro. Lutou muito contra a doença e mostrou força e uma fé fora do comum. Ele brigou para viver. E foi justamente a vontade de viver que ele sempre demonstrou que nos encheu de esperança por todos esses dias. Meu pai sempre foi um campeão. E até o fim nos deu muitos motivos para ter orgulho dele.”
Trajetória
O ex-goleiro iniciou sua carreira no Fortaleza, onde atuou de 1971 a 1981. Com o clube, Lulinha conquistou o Campeonato Cearense nos anos de 1973 e 1974. Em 1981, o atleta seguiu para o Ceará, onde também foi campeão cearense naquele ano. Em 1983, foi a vez do ABC-RN, onde também conquistou título estadual.
Em 1984, Lulinha pendurou as chuteiras. O atleta deixou suas históricas e salvadoras mãos marcadas na Calçada dos Craques do estádio Presidente Vargas, em 2011, na reabertura do estádio.
O ex-goleiro iniciou sua carreira no Fortaleza, onde atuou de 1971 a 1981. Com o clube, Lulinha conquistou o Campeonato Cearense nos anos de 1973 e 1974. Em 1981, o atleta seguiu para o Ceará, onde também foi campeão cearense naquele ano. Em 1983, foi a vez do ABC-RN, onde também conquistou título estadual.
Em 1984, Lulinha pendurou as chuteiras. O atleta deixou suas históricas e salvadoras mãos marcadas na Calçada dos Craques do estádio Presidente Vargas, em 2011, na reabertura do estádio.
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