A Secretaria de Justiça do Estado (Sejus) instalou, nesta semana, body scanner na na Penitenciária Industrial Regional do Cariri (PIRC), emJuazeiro do Norte, a 493, 4 km de Fortaleza. A unidade é a primeira do Interior do Ceará a receber o equipamento, que auxilia a vistoria de visitantes dos presos.
Os body scanners, adquiridos recentemente pela secretaria, também estão em funcionamento no Instituto Penal Feminino Desembargadora Auri Moura Costa (IPF). A próxima unidade a receber a tecnologia, até o fim do mês, será a Penitenciária Industrial Regional de Sobral (PIRS).
Depois, mais um body scanner será encaminhado ao Centro de Execução Penal e Integração Social (Cepis), previsto para ser inaugurado nos próximos meses. O investimento total é de de R$ 2,5 milhões oriundos do Governo Federal com contrapartida estadual.
Os body scanners, adquiridos recentemente pela secretaria, também estão em funcionamento no Instituto Penal Feminino Desembargadora Auri Moura Costa (IPF). A próxima unidade a receber a tecnologia, até o fim do mês, será a Penitenciária Industrial Regional de Sobral (PIRS).
Depois, mais um body scanner será encaminhado ao Centro de Execução Penal e Integração Social (Cepis), previsto para ser inaugurado nos próximos meses. O investimento total é de de R$ 2,5 milhões oriundos do Governo Federal com contrapartida estadual.
''Os scanners corporais são de grande importância para conseguirmos reduzir a entrada de ilícitos nas unidades prisionais. Eles aliam tecnologia, segurança e respeito ao visitante, itens que são fundamentais à humanização do sistema penitenciário”, disse o secretário da Justiça, Hélio Leitão.
De acordo com a Sejus, os body scanners reduzem o tempo médio de vistoria pessoal de 12 minutos para apenas 10 segundos, possibilitando a identificação de objetos ilícitos em roupas ou no corpo das visitas, tais como armas, drogas, aparelhos de telefone celular e chips de telefone.
De acordo com a Sejus, os body scanners reduzem o tempo médio de vistoria pessoal de 12 minutos para apenas 10 segundos, possibilitando a identificação de objetos ilícitos em roupas ou no corpo das visitas, tais como armas, drogas, aparelhos de telefone celular e chips de telefone.
- Redação O POVO Online
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