O risco de
aumento no número de indicações nulas e do não comparecimento de eleitores às
urnas em outubro levou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a divulgar um levantamento
que mostra o prejuízo milionário que o voto desperdiçado causa aos cofres
públicos. Segundo dados referentes às eleições de 2010, esse impacto somado à
elevada quantidade de pessoas que não votaram em nenhum candidato foi de R$
256,2 milhões nos dois turnos do pleito, no qual a presidente Dilma Rousseff
acabou eleita presidente da República.
Na ocasião, 24 milhões de brasileiros não foram votar no primeiro turno, enquanto 29 milhões se ausentaram das seções eleitorais no segundo turno, em 31 de outubro de 2010. Só em relação à abstenção, o prejuízo, conforme o TSE, foi de R$ 195,2 milhões, considerado o custo médio do voto para o Brasil naquela eleição, fixado em R$ 3,63 por eleitor.
Também em 2010, um total de 3,4 milhões de eleitores votaram em branco, e 6,1 milhões anularam o voto no primeiro turno. Já no segundo turno, os votos em branco chegaram a 2,4 milhões, enquanto os nulos, a 4,6 milhões. Nesse caso, o desperdício de recursos, conforme a Justiça Eleitoral, foi de mais de R$ 60,7 milhões.
Na ocasião, 24 milhões de brasileiros não foram votar no primeiro turno, enquanto 29 milhões se ausentaram das seções eleitorais no segundo turno, em 31 de outubro de 2010. Só em relação à abstenção, o prejuízo, conforme o TSE, foi de R$ 195,2 milhões, considerado o custo médio do voto para o Brasil naquela eleição, fixado em R$ 3,63 por eleitor.
Também em 2010, um total de 3,4 milhões de eleitores votaram em branco, e 6,1 milhões anularam o voto no primeiro turno. Já no segundo turno, os votos em branco chegaram a 2,4 milhões, enquanto os nulos, a 4,6 milhões. Nesse caso, o desperdício de recursos, conforme a Justiça Eleitoral, foi de mais de R$ 60,7 milhões.
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