O presidente em exercício do Crato, Raimundo Aquino, protocolou um protesto contra o Fortaleza no Tribunal de Justiça Desportiva de Futebol (TJDF), pela inclusão no Campeonato Cearense do lateral-esquerdo Guto.
O Crato entende que o jogador estaria irregular por ter um contrato de seis anos com o Leão, quando a Lei Pelé manda que seja de no máximo cinco. Com o aditivo que o clube fez para prorrogar o contrato do atleta e evitar que ele se transferisse para o Ceará, o jogador passou a ter seis anos de contrato.
O presidente em exercício do Crato acredita que o Ferroviário também possa entrar com representação contra o Tricolor, pelo mesmo motivo.
A diretoria do Fortaleza tem adotado a tática do silêncio sobre o assunto, talvez porque todos estivessem com as atenções voltadas para o jogo da noite desta quarta-feira, pela segunda fase da Copa do Brasil, contra o Náutico, em Recife (PE.
Os dirigentes do Leão devem conceder uma entrevista no retorno da delegação à capital cearense para apresentar sua versão sobre os fatos. O que os dirigentes comentam longe dos microfones é de que Guto, como está incluído no BID, Boletim Informativo Diário da CBF, tem condições de jogo dadas pela própria entidade nacional.
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