A presidenta Dilma Rousseff (PT) reduziu, em sua reforma ministerial do
segundo mandato, a influência do PT sobre a receita da Esplanada dos
Ministérios. O partido, neste início do segundo mandato, controlará 21% dos
recursos, menos da metade do percentual registrado no primeiro (45%). A medida
é uma forma de descentralizar a influência do partido.
Em sua reforma ministerial, Dilma enfraquece o PT e desagrada o PMDB, que comanda apenas 5% da verba dos ministérios, o menor índice desde 2005. Por outro lado, ela tenta fortalecer as novas alianças, deixando 23% dos recursos nas mãos do ministro da Educação, Cid Gomes. Nas mãos especificamente do ministro, uma vez que o PROS já declarou não se sentir representado por Cid.
O outro beneficiado foi o PSD, do ministro das Cidades, Gilberto Kassab, que saltou de 0,03% para 14%. Ambos os ministros foram beneficiados devido ao forte apoio durante a campanha de reeleição de Dilma Rousseff.
No total, a base aliada de Dilma ficou com 64% da verba, sobrando 15% do orçamento para pastas técnicas. Os dados são da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Em sua reforma ministerial, Dilma enfraquece o PT e desagrada o PMDB, que comanda apenas 5% da verba dos ministérios, o menor índice desde 2005. Por outro lado, ela tenta fortalecer as novas alianças, deixando 23% dos recursos nas mãos do ministro da Educação, Cid Gomes. Nas mãos especificamente do ministro, uma vez que o PROS já declarou não se sentir representado por Cid.
O outro beneficiado foi o PSD, do ministro das Cidades, Gilberto Kassab, que saltou de 0,03% para 14%. Ambos os ministros foram beneficiados devido ao forte apoio durante a campanha de reeleição de Dilma Rousseff.
No total, a base aliada de Dilma ficou com 64% da verba, sobrando 15% do orçamento para pastas técnicas. Os dados são da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
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