O evento regional Nordeste, o chamado Nordestão da 5ª Semana Social Brasileira (SSB), será realizado entre os dias 03 e 06 de abril de 2014, no município de Lagoa Seca, Estado da Paraíba. A decisão foi tomada durante a SSB, que reuniu, na semana passada, em Brasília, lideranças comunitárias, membros das pastorais sociais, organismos da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), igrejas cristãs e movimentos sociais das cinco regionais da CNBB no Nordeste: NE-I (Ceará), NE-II (Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas), NE-III (Bahia e Sergipe), NE-IV (Piauí) e NE-V (Maranhão).
Os participantes da 5ª SSB debateram "O Estado que temos e o Estado que queremos” durante quatro dias de trabalho, que incluíram painéis temáticos, oficinas, troca de experiências e celebrações. O consenso se deu sobre a urgência e a necessidade da construção de um Estado democrático. "Não basta ser um país democrático nas letras da Constituição, é preciso que a democracia se manifeste nas posições concretas dos gestores do Estado, principalmente em favor dos menos ou nada favorecidos pelas políticas públicas, quando elas existem”, afirmam os organizadores.
No balanço do evento, os participantes constataram ainda o agravamento das injustiças ambientais e da degradação, que ameaçam o povo, a biodiversidade, privatizam a natureza, os territórios tradicionais e áreas de preservação ambiental. "Criticamos, à luz de uma leitura ética e teológica, a realidade de um Estado que financia, com recursos públicos estaduais e federais, a intervenção de grandes projetos desrespeitando os direitos humanos, direitos de cidadãos e cidadãs, assegurados na legislação brasileira, negando a nossa dignidade”.
Os participantes da 5ª SSB debateram "O Estado que temos e o Estado que queremos” durante quatro dias de trabalho, que incluíram painéis temáticos, oficinas, troca de experiências e celebrações. O consenso se deu sobre a urgência e a necessidade da construção de um Estado democrático. "Não basta ser um país democrático nas letras da Constituição, é preciso que a democracia se manifeste nas posições concretas dos gestores do Estado, principalmente em favor dos menos ou nada favorecidos pelas políticas públicas, quando elas existem”, afirmam os organizadores.
No balanço do evento, os participantes constataram ainda o agravamento das injustiças ambientais e da degradação, que ameaçam o povo, a biodiversidade, privatizam a natureza, os territórios tradicionais e áreas de preservação ambiental. "Criticamos, à luz de uma leitura ética e teológica, a realidade de um Estado que financia, com recursos públicos estaduais e federais, a intervenção de grandes projetos desrespeitando os direitos humanos, direitos de cidadãos e cidadãs, assegurados na legislação brasileira, negando a nossa dignidade”.
fonte: site da Adital
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