Seis radialistas, sendo um deles, atualmente, juiz de direito na Paraíba e um advogado receberam títulos de cidadãos honorários de Juazeiro do Norte em sessão solene na noite desta sexta-feira na Câmara Municipal. Claro que a comunicação acabou tornando-se o centro dos pronunciamentos como a missão de interlocutor da sociedade, a censura em rádios pertencentes a políticos e as dificuldades enfrentadas na atividade. Todavia, os vínculos de cada um com Juazeiro não foram esquecidos.
Foram agraciados Silvino Neves da TV Diário e Rádio Verdes Mares (nascido em Missão Velha), Franze Sousa da TV Verdes Mares e Wilson Melo da Rádio Tempo FM (ambos de Várzea Alegre), Cícero Lúcio da TV Verde Vale (Mauriti), Jota Luiz da Rádio Tempo FM (General Severiano-RN), Eimar de Lima que já trabalhou em emissoras de Juazeiro e Fortaleza e, hoje, é juiz de direito em João Pessoa (Lavras da Mangabeira) e o advogado Hermano Tavares, natural de Aurora.
A sessão foi presidida pelo Capitão Vieira Neto e teve a presença do prefeito Raimundo Macedo. Na saudação aos homenageados, o vereador José de Amélia Júnior destacou sua admiração pela imprensa, ressaltando a importância da liberdade de opinião como “direito sagrado do homem”. Na condição de radialista, mas com assento no Legislativo, o vereador Normando Sóracles fez referências à missão do radialista como agente político e interlocutor da sociedade. Lembrou o fato da maioria das emissoras pertencerem a políticos e até apontou “censuras” em muitos casos.
As dificuldades foram citadas por Wilson Melo na missão de denunciar e criticar quando agrada uns e desagrada outros, enquanto Franze Sousa lembrou o convite partido do então prefeito Manoel Salviano, em 1985, para trabalhar no Sistema Vale do Cariri de Rádio AM/FM após bastante tempo na Rádio Cultura de Várzea Alegre, onde começou. Já Cícero Batista Lúcio optou por revelar que o seu nome foi uma reverência de sua mãe ao Padre Cícero apagando promessa por conta de uma doença ao nascer.
No seu discurso, Jota Luiz lembrou a vinda do Rio Grande do Norte a Juazeiro no ano de 1982 nos braços de um irmão já falecido. Já Eimar de Lima chegou em 1963 desde Lavras da Mangabeira trazido por sua tia Maria do Carmo. A exemplo dos demais, deixou claro o orgulho de passar a ser filho adotivo de Juazeiro e brincou quando o assunto era futebol. “Sou torcedor apaixonado do Guarani o que requer um bom coração para suportar as raivas que a gente tem”, disse diante de sorrisos.
Enquanto isso, Silvino Neves se reportou ao caminho da partida quando deixou Juazeiro em 1975 para trabalhar no rádio de Fortaleza. “Saí de Juazeiro, mas Juazeiro nunca saiu de mim”, acrescentou diante de aplausos. Na capital, ele sempre encarnou a figura de um “orgulhoso romeiro e profundo devoto do Padre Cícero”. O mesmo lembrou o seu empenho junto ao Superintendente da TV Diário, Roberto Moreira, o bispo dom Fernando Panico e o prefeito Raimundo Macedo para que a emissora passasse a mostrar para todo o Brasil as liturgias a cada dia 20 em sufrágio da alma do sacerdote.
As dificuldades foram citadas por Wilson Melo na missão de denunciar e criticar quando agrada uns e desagrada outros, enquanto Franze Sousa lembrou o convite partido do então prefeito Manoel Salviano, em 1985, para trabalhar no Sistema Vale do Cariri de Rádio AM/FM após bastante tempo na Rádio Cultura de Várzea Alegre, onde começou. Já Cícero Batista Lúcio optou por revelar que o seu nome foi uma reverência de sua mãe ao Padre Cícero apagando promessa por conta de uma doença ao nascer.
No seu discurso, Jota Luiz lembrou a vinda do Rio Grande do Norte a Juazeiro no ano de 1982 nos braços de um irmão já falecido. Já Eimar de Lima chegou em 1963 desde Lavras da Mangabeira trazido por sua tia Maria do Carmo. A exemplo dos demais, deixou claro o orgulho de passar a ser filho adotivo de Juazeiro e brincou quando o assunto era futebol. “Sou torcedor apaixonado do Guarani o que requer um bom coração para suportar as raivas que a gente tem”, disse diante de sorrisos.
Enquanto isso, Silvino Neves se reportou ao caminho da partida quando deixou Juazeiro em 1975 para trabalhar no rádio de Fortaleza. “Saí de Juazeiro, mas Juazeiro nunca saiu de mim”, acrescentou diante de aplausos. Na capital, ele sempre encarnou a figura de um “orgulhoso romeiro e profundo devoto do Padre Cícero”. O mesmo lembrou o seu empenho junto ao Superintendente da TV Diário, Roberto Moreira, o bispo dom Fernando Panico e o prefeito Raimundo Macedo para que a emissora passasse a mostrar para todo o Brasil as liturgias a cada dia 20 em sufrágio da alma do sacerdote.
Fonte: Miséria Cariri
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