A Associação dos Lapidários e Artesãos Minerais e Ourives do Cariri, em Juazeiro do Norte, apesar de enfrentar dificuldades, busca intensificar o seu trabalho em diversos setores do ramo, atraindo a atenção de compradores de outros Estados. “Fazemos quadros com réplica de fósseis, bandejas com pedras Kariri, molduras para espelhos, esculturas, arranjos e outros produtos”, destaca a coordenadora da entidade, Mônica Bezerra.
O trabalho de lapidação é realizado obedecendo algumas técnicas com a utilização da serra de corte diamantada, adquirida no Estado de Minas Gerais. Posteriormente, são feitas as facetas (cortes) do formato da pedra em diagonal, redonda ou quadrada. Em seguida, é feito o polimento. “Todo esse material tem que ser colocado em um pedacinho de madeira, onde a pedra é afixada com resina”, explica a coordenadora.
São em torno de seis artesãos trabalhando com a pedra Kariri. Já no setor de ourivesaria são 22 desempenhando atividades em seus pontos, de onde enviam suas encomendas às diferentes regiões do Brasil. O artesanato produzido já foi comercializado no Rio Grande do Sul, onde foi mostrada a riqueza que o Cariri possui neste sentido. “Temos uma parceria com uma faculdade de Campina Grande, na Paraíba, que cedeu algumas máquinas para o trabalho de lapidação”, esclarece.
De acordo com Mônica Bezerra, há cerca de dois anos, houve um desestímulo entre os associados, em virtude da falta de apoio por parte do poder público local. “Muitos acharam que não teríamos condições de continuarmos e que a associação iria acabar”, afirma. Segundo ela, graças ao apoio do Sine/IDT de Juazeiro e das pessoas envolvidas com o trabalho, o problema foi resolvido. “O apoio do governo do Estado tem sido fundamental para continuarmos com o nosso trabalho”, ressalta Mônica.
O trabalho de lapidação é realizado obedecendo algumas técnicas com a utilização da serra de corte diamantada, adquirida no Estado de Minas Gerais. Posteriormente, são feitas as facetas (cortes) do formato da pedra em diagonal, redonda ou quadrada. Em seguida, é feito o polimento. “Todo esse material tem que ser colocado em um pedacinho de madeira, onde a pedra é afixada com resina”, explica a coordenadora.
São em torno de seis artesãos trabalhando com a pedra Kariri. Já no setor de ourivesaria são 22 desempenhando atividades em seus pontos, de onde enviam suas encomendas às diferentes regiões do Brasil. O artesanato produzido já foi comercializado no Rio Grande do Sul, onde foi mostrada a riqueza que o Cariri possui neste sentido. “Temos uma parceria com uma faculdade de Campina Grande, na Paraíba, que cedeu algumas máquinas para o trabalho de lapidação”, esclarece.
De acordo com Mônica Bezerra, há cerca de dois anos, houve um desestímulo entre os associados, em virtude da falta de apoio por parte do poder público local. “Muitos acharam que não teríamos condições de continuarmos e que a associação iria acabar”, afirma. Segundo ela, graças ao apoio do Sine/IDT de Juazeiro e das pessoas envolvidas com o trabalho, o problema foi resolvido. “O apoio do governo do Estado tem sido fundamental para continuarmos com o nosso trabalho”, ressalta Mônica.
Conforme explicou, a perspectiva é fornecer pedras para serem utilizadas em jóias, bolsas, confecções, sandálias e outros artigos fabricados na região e que, atualmente, são exportados para os outros mercados. “Infelizmente, ainda não temos essa condição, porque não temos equipamento para lapidar, por exemplo, 1.220 pedras por hora”, comenta. De acordo com ela, uma máquina para tal função custa entre R$ 180 e 200 mil. “A aquisição somente seria possível se contássemos com o apoio de empresários da região para tal investimento”, finaliza.
Fonte: Jornal do Cariri
Fonte: Jornal do Cariri
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