Ataques a
verdadeira imprensa
Nos últimos
meses tenho visto ataques a integridade profissional e pessoal de um colega de
profissão, o que, considero um ataque a imprensa legalmente constituída. Falo
do jornalista Donizete Arruda, empresário da comunicação, sócio majoritário do
Grupo Ceará Sat que agrega cerca de 16 rádios, dois jornais e um site de grande
repercussão em todo o estado. Além de um excelente profissional de imprensa,
com reconhecimento e atuação nacional, Donizete gera centenas de empregos em
todo o Estado do Ceará. Então a questão é: o que fazem e quem são os que o
atacam? Quais seus traumas por não serem profissionais? E a quem eles defendem,
ao questionarem a legitimidade de uma informação? A quem protegem? Não existe
isenção na imprensa paralela. Aquela constituída por interesses, sem formação e
sem ética profissional.
De onde
partem os ataques
Infelizmente,
os ataques foram feitos por “colegas”, entenda-se comunicadores, já que, em
ambos os casos, os “profissionais”, não tiveram uma formação acadêmica e,
portanto, qualquer contato com a ética da profissão. Falou-se, raivosamente e
com a impostação adquirida em um curso de 15 dias, em “prostituição da notícia”
e se escreveu, sem base jornalística, sobre “pagamento” pelas informações
contidas na Coluna Rebate do Jornal do Cariri, assinada por Donizete Arruda.
Pois bem, trabalho no Grupo Ceará Sat, como colunista e repórter da editoria de
política e jamais, vi, ouvi ou presenciei qualquer atitude desse tipo por parte
do colega Donizete, o que, não posso assegurar com a mesma firmeza sobre
aqueles que o atacam. É importante ressaltar que, não falo das classes de
radialista e blogueiros, ou que afirmo que todos os jornalista são éticos.
Apenas observo a conduta de alguns poucos comunicadores que, vale salientar,
estão longe de serem a maioria da comunicação caririense.
Telhado de
vidro
Costumo dizer
que nós da imprensa, não precisamos ser imparciais. Mas, somos obrigados a
veicular uma informação com a isenção que o leitor merece para tirar suas
próprias conclusões. Todos nós temos lado. Eu por exemplo sempre defendi a
democracia; a liberdade
de expressão, responsável; abomino o racismo de qualquer natureza e não abro
mão de ter direitos. Acredito que não ter lado é se excluir do debate que
transforma a sociedade. Não quero aqui, parecer leviano, mas ambos os ataques
vieram de frentes que defendem, claramente, correntes políticas capitaneadas
por uma teoria ideológica que está à beira da extinção na sociedade brasileira.
São apenas
mensageiros
Esses
mensageiros foram e são remunerados por setores que defendem tal ideologia de
perpetuação do poder a qualquer custo; aquela que não respeita as decisões da
sociedade e permanecem suscitando crises para, no vácuo da suspeição,
levantar-se de forma sorrateira e tomar de assalto o poder. É o chamado poder,
pelo poder. Ou seja, os
ataques ao jornalista Donizete Arruda partiram de comunicadores com isenção
questionável. Sobre essas afirmações, estou pronto, inclusive, a dar detalhes
em juízo, caso seja requerido. Não o faço nessa coluna e nem nesse momento,
porque minha conduta ética não permite. Prefiro, mesmo não tendo visto isso, em
contrario, preservar a integridade pessoal daqueles que fizeram os ataques.
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